14 de set. de 2012
Nos últimos cinco anos, vem ocorrendo um fenômeno geral no mercado de cultura pop japonesa no Brasil. As empresas envolvidas no ramo e em sua veiculação apostam em produtos e subprodutos sem conhecer os desejos, as necessidades, quem é o seu público-alvo ou o que outras empresas estão fazendo com ele.
Em 2011 tivemos um ano morno com relação à animação japonesa no Brasil. Enquanto os fãs de Goku sofreram o engasgo de aturar um Dragon Ball Kai retalhado pela importação americana e com troca de dubladores, a Saga de Hades finalmente estreou na TV aberta, mas num horário tão ruim que não atingiu nem o fã mais fervoroso da série e muito menos um novo público.